Rua da Gesteira de Cima
Nº 134 e Nº 280
4520-717 Souto SMF, Portugal
+351 256 800 050/052/054 (Chamada para a rede fixa nacional)
Os gases têm várias aplicações na indústria alimentar, sendo aplicados na atmosfera modificada, na congelação, no transporte a temperatura controlada, no controlo da maturação de frutas e verduras, na protecção de líquidos e na carbonatação de bebidas.
O Oxigénio afecta directamente o tempo de vida útil dos líquidos alimentares, as suas propriedades e os seus valores nutricionais. De modo a inertizar e desoxigenar os líquidos alimentares são utilizados gases como o Azoto, Dióxido de Carbono, Árgon e respectivas misturas.
O Dióxido de Carbono e o Azoto - puros ou combinados – têm a capacidade de prevenir as bebidas da oxidação, tornando-se desnecessária a adição de antioxidantes ou outros aditivos para esse efeito.
O Dióxido de Carbono dissolvido em refrigerantes, cerveja e água melhora o sabor destas bebidas, intensifica o aroma e transmite uma sensação de frescor.
O Dióxido de Carbono é utilizado no processo de gaseificação.
Em contacto com o vinho, o Oxigénio provoca reacções enzimáticas que conduzem à deterioração e mudança substancial de cor, sabor e especialmente de odor. Esta degradação na produção de vinho, é minimizada substituindo os espaços vazios por uma atmosfera de Azoto.
O Azoto pode ser utilizado, para misturar ou homogeneizar vinhos, refrigerantes, entre outros produtos, preservando o sabor e a qualidade do produto final.
Os nossos gases alimentares mantêm a qualidade do seu produto final inalterada. É importante a sua utilização no processo produtivo. Fornecemos gases para:
O embalamento de carne fresca em atmosfera controlada tem um forte efeito inibidor ao crescimento de bactérias.
Os peixes e os frutos do mar necessitam de cuidados especiais como a utilização de gases alimentares, de modo a prevenir a sua deterioração, durante o seu processamento até chegar ao consumidor.
Os peixes têm de ser sujeitos a um congelamento rápido para que não percam a sua qualidade e peso. Para isso, é utilizado o Azoto Líquido ou o Dióxido de Carbono. Os peixes podem ser submetidos a um congelamento criogénico superficial antes de serem cortados, para preservar a sua forma, facilitar o seu corte e prevenir o calor durante o processo.
A Atmosfera Controlada, prolonga a vida útil dos peixes e do marisco, retarda a deterioração causada por micro-organismos e a oxidação dos produtos. Os nossos gases alimentares inibem o desenvolvimento de bactérias aeróbias e evitam a mudança de cor e o crescimento de micro-organismos anaeróbicos, responsáveis pela produção de toxinas.
A aparência e o sabor da fruta e dos vegetais recém-colhidos são preservados através dos processos de Atmosfera Modificada e Congelamento Criogénico.
A aplicação de Dióxido de Carbono no Diospiro Persimmon permite a eliminação da sua adstringência.
A Atmosfera Modificada é muito eficaz na inibição destes mecanismos de deterioração das frutas e vegetais, já que: Inibe o crescimento micro-biológico, evita o escurecimento e a perda de hidratação e prolonga a vida útil.
O Congelamento Criogénico de frutas e vegetais permite: Preservar a qualidade, manter o bom aspecto, o sabor e as suas características inalteradas.
O Azoto Líquido e o Dióxido de Carbono são utilizados na refrigeração e no congelamento criogénico na indústria de gelados. Podem ser aplicados na sobreposição de várias camadas de diferentes sabores, evitando que se misturem, no congelamento de cones, impedindo a absorção da humidade do gelado, no congelamento rápido de bolos gelados, permitindo um rápido desmolde.
Os produtos de confeitaria que possuem várias camadas de creme, recheios de chocolate e doces em geral, necessitam de arrefecer rapidamente durante o processo de produção, com o Azoto líquido ou Dióxido de Carbono, para colocar as sucessivas camadas sem ficar pegajoso.
Os produtos secos, tais como, cereais, especiarias, frutos secos, café, chás, leite e chocolate em pó, entre outros, necessitam de uma atmosfera inerte para aumentar a sua vida útil, uma vez que possuem alto teor de gordura e são extremamente susceptíveis à oxidação.
A deterioração dos produtos lácteos é causada pelo crescimento microbiano e pela oxidação. Os queijos duros, com humidade relativamente baixa, são afectados pelo crescimento de fungos, enquanto que os produtos com humidade, como os queijos moles e cremosos, são susceptíveis à fermentação e à oxidação.
O Dióxido de Carbono é o gás mais utilizado nas embalagens de produtos lácteos, uma vez que inibe ou reduz a actividade microbiológica. Por outro lado, o Azoto, é utilizado no embalamento do leite em pó, para a remoção do Oxigénio da embalagem, inertizando para evitar a oxidação e substitui o Dióxido de Carbono das embalagens que contêm produtos que azedam facilmente, como o chantilly e o creme de leite.
Os principais factores de deterioração dos produtos de panificação são o crescimento de fungos e a decomposição química. O Azoto e Dióxido de Carbono são utilizados para obter uma Atmosfera Modificada aumentando a vida útil, devido à diminuição do crescimento de fungos e à perda ou ganho de humidade, no arrefecimento das massas de panificação para atrasar o processo de fermentação, no arrefecimento após saída do forno para evitar a formação de condensação (humidade) na embalagem e no Congelamento Criogénico.
Com a Atmosfera Modificada, dá-se a inibição do crescimento de fungos (mofo) nas massas frescas, assim como a oxidação, para aumentar a vida útil, são utilizados Dióxido de Carbono e Azoto.
Para congelar ou arrefecer rapidamente os alimentos pré-preparados, são utilizados túneis frios com Azoto Líquido ou Dióxido de Carbono, de modo a aumentar a qualidade e o tempo de processamento.
Colocando uma gota de Azoto Líquido na embalagem, imediatamente antes de receber o produto e ser fechada, ocorre a purga do ar atmosférico e a pressurização, assegurando assim a rigidez da embalagem e a protecção contra a oxidação.
O Gelo Seco fornece o frio a -78° C, transformando-se em gás sem deixar resíduos sólidos ou líquidos. Respeita a cadeia de frio de produtos alimentares frescos ou congelados, permite o transporte a uma temperatura controlada, arrefecimento de vindimas, limpeza criogénica e pode ser utilizado para efeitos especiais.
O Hidrogénio ajuda a converter óleos líquidos em gorduras plásticas ou semi-sólidas, o suficiente para produzir margarinas, causando maior estabilidade à oxidação, melhoria no sabor e no odor, assim como, aumento de vida do produto.
A qualidade dos óleos e gorduras - ou dos alimentos com alto teor de óleos e gorduras - depende do controlo da oxidação para evitar a deterioração deste tipo de produtos. O Azoto é utilizado para prevenir a oxidação.
O processo de desoxigenação consiste na colocação de Azoto gasoso, conduzindo ao arraste do Oxigénio dissolvido no óleo, diminuindo o efeito oxidativo.
O ar existente no espaço livre dos tanques de armazenamento é substituído por Azoto gasoso, criando uma atmosfera protectora, prolongando assim, a vida útil do produto que está em stock.
Faça parte de uma vasta rede de parceiros e clientes que usufruem dos nossos produtos e serviços.
Saiba Mais